DOS CAPITÃES


 

"Refugiados: estão convocados!"
Luisão, Benfica

"Conto com todos para esta defesa."

Helton, FC Porto

"Futebol é fazer a diferença."

Adrien Silva, Sporting

"Futebol sem fronteiras e barreiras."

Alan, SC Braga

"O futebol é para todos."

Moreno, Vitória de Guimarães

"Apoio aos refugiados: a vitória do bem!"

Gonçalo Brandão, Belenenses

"Futebol é símbolo de universalidade."

João Aurélio, CD Nacional da Madeira

"Juntos contra a discriminação."

Ricardo, Paços de Ferreira

"Unidos pelos refugiados."

Briguel, Marítimo 

"O futebol não tem fronteiras."
André Vilas Boas, Rio Ave

"Futebol é olhar nos olhos e acolher."

Vítor Gomes, Moreirense

"Apoio aos refugiados: A finta que não queremos fazer!"

Bruno Miguel, Estoril 

"Futebol de braços abertos."

Tengarrinha, Boavista

"Estou solidário com os refugiados."
Frederico Venâncio, Vitória de Setúbal

"Somos todos cidadãos do Mundo."

Marinho, Académica

"Futebol é passar, driblar, rematar, não é desprezar."

Nuno Coelho, Arouca 

"Refugiados: queremos que joguem de igual para igual."
Nuno Santos, Tondela

"Futebol é igualdade."

Élio Martins, União da Madeira

"Futebol é colaborar dentro e fora das quatro linhas."

Paulinho, Gil Vicente

"Futebol é acolhimento."

Pedro Ribeiro, Penafiel

"Apoio aos refugiados: assistência para o golo de uma vida!"
Luís Pinto, Chaves

"Futebol é união."

Taborda, SC Covilhã

"Futebol é atenção ao outro, sem olhar a cores ou etnias."

Mauro Riquicho, Sporting B

"Refugiados: ajudam-nos a perceber quem realmente somos."

João Nunes, Benfica B

"Juntos vamos fazer do futebol a bandeira da igualdade."

Cris, Feirense 

"Futebol é glória e estima."
Barbosa, Freamunde

"Futebol é amizade."

João Pedro, Vitória de Guimarães B 

"Futebol é vida, é paixão, é lealdade para com o próximo."
Diogo Silva, Farense

"Futebol é exemplo."

Tiago Gonçalves, Académico de Viseu

"Pressão alta no combate ao racismo."

Francisco Ramos, FC Porto B

"Todos diferentes, todos iguais."

Ricardo Pessoa, Portimonense

"Juntos somos mais fortes... Bem-vindos refugiados!"

Daniel Almeida, Oriental 

“Juntos contra o racismo.”
Materazzi, Olhanense

“Futebol é servir o próximo.”

Manuel Godinho, UD Oliveirense

"Futebol é abraçar a diferença."

Quim, Desportivo das Aves

"Futebol é maior quando o racismo é menor."

Pacheco, Santa Clara 

"Futebol é unidade."
Pedras, Leixões

"Futebol é servir."

Tiago Sá, SC Braga B

"Futebol é compromisso social."

Duarte Machado, Atlético

"Futebol é responsabilidade social."

Palheiras, Famalicão

"Os refugiados são bem-vindos."

Tiago Costa, Mafra

"Apoio aos refugiados: a final que todos deveríamos querer jogar!"

Tiago Lopes, Varzim 

 


INSTITUCIONAIS

 

"Num momento em que estamos a viver uma das maiores crises humanitárias, o desporto, o futebol em particular, os jogadores e as jogadoras dizem presente. Ninguém é indiferente.
A guerra, a fome e o agravamento das condições climatéricas deixam vulneráveis milhares de seres humanos, sobretudo crianças. Exige-se acção já. Directa ou indirectamente somos todos responsáveis e se nada fizermos para minimizar este sofrimento é a nossa identidade que está em causa.
Este ano, o SJPF levou a efeito a 11.ª edição da Semana Contra o Racismo e a Violência no Desporto, sob o lema “Football Welcomes Refugees”, associando-se ao drama vivido pelos refugiados e assumindo a sua dimensão social e solidária.
Além da situação vivida pelos refugiados, o racismo, nas suas diversas formas, é também um fenómeno que merece acuidade.
É nosso dever institucional e de cidadania colocar o desporto ao serviço de causas maiores e humanitárias. No Sindicato as acções valem mais do que as palavras."
Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol

 

"Perante uma escalada imparável na crise de refugiados na Europa, o Movimento Olímpico, sob a liderança do Comité Olímpico Internacional, deu uma resposta muito firme sobre a disponibilidade e o contributo do desporto para integrar os refugiados nas comunidades de acolhimento e possibilitar, àqueles cujo desempenho de excelência o permita, participarem nos Jogos Olímpicos sob a bandeira do Comité Olímpico Internacional.
Na verdade, a unidade do desporto e dos valores olímpicos representam um instrumento único de incontornável relevância social para pacificar um contexto marcado por fenómenos de intolerância e agitação social.
O desporto é um espaço de comunhão, superação e excelência onde não pode haver conivência com qualquer tipo de discriminação e intolerância. Por isso o Comité Olímpico de Portugal junta os seus esforços com quem comunga destes princípios fundamentais consagrados na Carta Olímpica. Cabe às organizações e aos agentes desportivos tudo fazerem naquilo que estiver ao seu alcance para tornar o desporto um lugar de partilha, de comunhão, de justiça e respeito na competição. Um palco de emoções onde a intolerância perante as diferenças étnicas, de género e de religião ou de política, repercutidas em atitudes racistas de violência verbal e física não tenha lugar.
É neste propósito que o Comité Olímpico de Portugal saúda, com reconhecida gratidão, o empenho e a dedicação do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol no labor de longa data neste domínio, felicitando-o por mais uma edição da Semana Contra o Racismo e a Violência no Desporto e pela forma decidida como abraçou a responsabilidade social do desporto no acolhimento de refugiados."
José Manuel Constantino, presidente do Comité Olímpico de Portugal

 

“O Desporto e o Futebol em particular desempenham um papel fundamental em prol da integração social, da tolerância, da promoção da diversidade, do desportivismo e da não discriminação. Na Federação Portuguesa de Futebol trabalhamos diariamente em prol do fair-play e do respeito mútuo. Em prol de mais e melhor futebol, afirmando um claro não – tolerância zero - ao racismo, à xenofobia e a actos de violência no desporto. Qualquer conduta intolerante deve merecer sempre o nosso maior repúdio. Não podemos olhar para o lado nem dar um passo atrás. Dirigentes, treinadores e atletas têm a responsabilidade diária de fazer do futebol uma referência ética e de comportamento. No campo e na atitude, o Respeito é um princípio fundamental da modalidade. Combater qualquer tipo de discriminação faz parte do nosso dever. Estamos unidos contra o racismo e a violência no Desporto.Sentimo-nos agradecidos e honrados por mais uma vez nos associarmos à Semana Contra o Racismo e a Violência no Desporto, uma iniciativa promovida nos últimos onze anos pelo Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol. Sob o lema “O Futebol recebe os Refugiados” estou certo que mais uma vez poderemos contribuir para uma sociedade mais inclusiva e solidária. Agradecemos a oportunidade de fazermos, juntos, a diferença.”
Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol


“É com todo o prazer que a Liga Portuguesa de Futebol Profissional se associa, uma vez mais, à iniciativa “Semana contra o racismo e a violência no desporto”, dinamizada pelo Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol.
Este ano, sob o lema “Football welcomes Refugees”, gostaríamos de apelar ao contributo de todos para esta causa. Que estejamos conscientes da urgente intervenção no panorama social e humanitário que será necessária para fazer face a esta situação dramática.
Enquanto entidade com projecção pública e com responsabilidade social, cabe-nos contribuir, de alguma forma, para a minimização do impacto destes acontecimentos na vida de todos os envolvidos. O futebol e o desporto, em geral, como geradores de opinião e de informação, deverão ser canais de intervenção e de alerta social, para uma maior consciencialização.
A Liga Portuguesa de Futebol Profissional estará sempre disponível para este género de campanhas fundamentadas nos valores que partilhamos de igualdade e respeito pela dignidade humana, estando certa que, se cada um fizer a sua parte, teremos uma sociedade mais justa e igualitária num futuro próximo."
Pedro Proença, presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional

 

“A APAF e os árbitros, à semelhança do que tem acontecido nas edições anteriores, associa-se ao Sindicato na Semana Contra o Racismo e a Violência no Desporto e no combate permanente às más práticas. Este ano, o drama dos refugiados convoca-nos e exige determinação e acção. Os árbitros e a APAF mostram o cartão vermelho ao racismo e dão as boas-vindas aos refugiados.”
José Fontelas Gomes, presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol

 

“Os treinadores, enquanto agentes privilegiados no desporto, não deixarão de transmitir uma mensagem de união, solidariedade e integração. A iniciativa do Sindicato merece a nossa adesão e empenhamento. O combate à discriminação está na agenda da ANTF e o drama dos refugiados merece o nosso apoio. Portugal tem sido exemplar no acolhimento da diferença e dos mais desfavorecidos. Todos juntos podemos fazer a diferença.”
José Pereira, presidente da Associação Nacional de Treinadores de Futebol

 

“A BOLA associa-se com empenho e com interesse à iniciativa do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol, na semana contra o racismo e a violência no desporto. Continua a ser importante que o desporto, em geral, e o futebol, em particular, ganhem consciência de que o seu espaço é essencialmente um espaço de tolerância, de liberdade e de relações humanas. Só assim o desporto faz verdadeiramente sentido e não será pelo facto dele se transformar num espetáculo profissional que se pode permitir a aceitar, no seu seio, manifestações primárias e irracionais. Pelo contrário. O espetáculo ganhou, de há muito, uma natureza universal, que obriga à consagração de princípios básicos de sã convivência. No mesmo plano se deve, pois, situar o comportamento de protagonistas e de adeptos, face à violência. Na luta contra o racismo e contra a violência, todos não seremos de mais para lutarmos contra esses fenómenos que ensombram e desvirtuam o desporto. Temos, pois, o dever de os condenar sem contemplações e de contribuir, de uma forma séria e efetiva, para os erradicar dos recintos e da prática desportiva.”
Vítor Serpa, director do jornal A Bola

 

“Numa altura em que a Europa vive a maior crise migratória desde a II Guerra Mundial, é urgente unir esforços para encontrar soluções duradouras e assim acabar com o sofrimento e a incerteza em que vivem milhares de refugiados. O desporto, nas palavras de Nélson Mandela, pode criar esperança onde outrora só havia desespero. Vamos, com esta iniciativa, saudar os refugiados e ajudar-lhes a reconstruir as suas vidas em segurança.”
Teresa Tito de Morais, presidente do Conselho Português para os Refugiados



"É com muita honra que o Alto Comissariado para as Migrações se associa a esta iniciativa, num momento que é de desafio civilizacional. O que estamos a enfrentar em Portugal e na Europa é um teste aos nossos princípios e valores e esta Semana Contra o Racismo e a Violência no Desporto surge na altura certíssima, porque ocorre no momento em que Portugal começa a acolher os primeiros refugiados. Iremos receber 4.574 refugiados provenientes da Síria, da Eritreia e do Iraque, países que enfrentam uma guerra tremenda. Portugal tem o dever de acompanhar esta situação. Estamos de portas abertas para esta iniciativa e creio que o futebol é um veículo poderosíssimo para transmitir uma mensagem que é fracturante. Temos o dever e a obrigação de nos associarmos a esta acção de sensibilização."

Pedro Calado, presidente do Alto Comissariado para as Migrações