2011. Ano de sacrifícios, exigência e … confiança
Alerta.
A conjuntura económica, financeira e social não perspectiva, infelizmente, melhorias rápidas.
A crise é global e atinge drasticamente os portugueses, qualquer que seja a área da sua actividade. Quem assim não pensa pode dizer-se que vive na Lua. Não é tempo para ilusões.
Assim sendo, o mundo do FUTEBOL não será excepção. No entanto, os sinais levam a constatar que muitos dirigentes, de forma irresponsável, se esquecem que a crise também os atinge.
É inadiável, por isso, que o rigor, o bom senso e a responsabilidade imperem pois, de contrário, no final da época o drama será muito maior. Da parte do Sindicato tem havido essa postura e compreensão, nomeadamente para a Liga e para os clubes que preferem dialogar e assumir compromissos sérios.
Impasse…
Parece inquestionável que os momentos difíceis são também propícios à obtenção de consensos.
O interesse comum a todos deveria convocar para enfrentar os desafios com que nos deparamos. Ora, a questão que se prende com adequação dos Estatutos da Federação ao Regime Jurídico das Federações Desportivas está a evidenciar, pelo contrário, interesses individuais inaceitáveis.
Na verdade, aquilo que se pretende com a nova lei – transparência, democraticidade, responsabilidade – não se compadece com o ressurgimento de fantasmas e vícios do passado. Ora, nunca, nos últimos tempos como agora foi tão evidente a proliferação de “jogos de bastidores”, a ausência de propostas sérias e a falta de confiança na palavra e nos compromissos assumidos.
O “jogo” do Sindicato pratica-se no campo e é interpretado pelos jogadores. Fica claro que não entra nesses jogos. Não deixará, porém, de intervir na defesa do melhor projecto para o futebol português. Haja bom senso para a aprovação estatutária e, consequentemente, responsabilidade na escolha da candidatura que vai liderar o futuro.
Nuno Gomes – Sempre Capitão
Seria fastidioso, aqui e agora, falar exaustivamente sobre o Nuno Gomes e a sua carreira desportiva. No entanto, e porque o que é evidente vê-se não se demonstra, o Nuno é uma referência indelével do futebol português.
Merece, por isso, reconhecimento, gratidão e respeito. Lembrar o Nuno é uma obrigação do Sindicato já que tem, por um lado, pugnado pela valorização do jogador português e, por outro, promovido os jogadores cujo exemplo deve ser seguido.
É aqui que está o Nuno na esteira de outros grandes nomes, nomeadamente, Figo, Rui Costa, João Vieira Pinto, Fernando Couto, Jorge Costa, Pauleta, Paulo Sousa, etc. Ora, numa altura em que os jogadores estrangeiros dominam o nosso futebol e as referências nacionais escasseiam, o que seria óbvio era enaltecer e respeitar jogadores como o Nuno Gomes.
Uma coisa é certa: independentemente dos actos daqueles que teimar em diminuir ao valor dos jogadores, eles ficarão na nossa memória.
E o Nuno será SEMPRE CAPITÃO
Mais
Academia Betclic
Sindicato , Trofense e Betclic promovem iniciativa de cariz social e garantem contrato a jogador. Mais uma “pedrada no charco” do futebol português
João Tomás
O avançado português, do Rio Ave, teima em estar entre os melhores do futebol nacional e vai coleccionado os respectivos prémios.
Parabéns Jorge Mendes I
nteiramente merecido o prémio de melhor empresário do ano atribuído pela Globe Soccer . O trabalho de valorização de jogadores e treinadores portugueses que tem vindo a desenvolver teve o devido reconhecimento. Parabéns
Menos
Presidente da Assembleia Geral da Federação
Numa altura em que deveria imperar a ponderação e o bom senso, Avelino Ribeiro, de forma unilateral, marcou uma assembleia eleitoral que está a gerar grande controvérsia e a dividir os agentes desportivos. Que interesse do futebol defendeu? Dos clubes, jogadores, treinadores e árbitros não foi certamente…